O
deputado Marco Feliciano (PSC-SP), conhecido por declarações homofóbicas e
racistas, foi eleito presidente (CDHM) da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias da Câmara nesta quinta-feira 7. http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/03/marco-feliciano-e-eleito-presidente-da-comissao-de-direitos-humanos.html Considerado um grande orador no meio protestante pentecostal, "cheio de poder e unção", ele é campeão quando se trata de
declarações racistas. Foi eleito óbvio, por votos de protestantes e
representa-os na Câmara, ou seja, ele é a voz de todo protestante sem cultura e
fanático deste país. Ele é mais um filhote da teologia latina Americana protestante, que tem suas
raízes fincadas no protestantismo facista americano e Alemão.
O deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que esta semana assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) em meio a uma saraivada de críticas, usou o mandato parlamentar em benefício de suas empresas e das atividades de sua igreja. Além de destinar verbas públicas para seus negócios particulares, ele paga salário a um funcionário fantasma, que na verdade trabalha em um escritório de advocacia de Guarulhos. Essa firma recebeu R$ 35 mil da cota parlamentar do deputado desde que ele tomou posse. Feliciano também repassou recursos públicos ao escritório de outro advogado, que o defendeu em um processo eleitoral às vésperas do pleito. O gabinete 254, no Anexo 4 da Câmara, é quase uma filial da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento: o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias emprega cinco pastores da congregação que ele preside, e ainda cantores de música gospel que trabalharam na gravação de seu CD. Além de deputado, pastor e empresário, Feliciano também é músico.
Personalidade de sucesso no mundo gospel, e requisitado para palestras e pregações em todo o país, o parlamentar é dono de dois negócios: a Marco Feliciano Empreendimentos Culturais e Eventos Ltda. e a Tempo de Avivamento Empreendimentos Ltda. Em 2008, a primeira empresa foi contratada pela Nettus Criação de Eventos, uma firma gaúcha, para que o pastor se apresentasse em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Ele seria a grande estrela da festa, que reuniu ainda cantores e outros pastores evangélicos. A empresa contratante repassou o dinheiro a Feliciano, mas ele não compareceu. Os representantes da Nettus recorreram à Justiça e o processo se arrasta até hoje na 2ª Vara Cível da Comarca de São Gabriel. Os donos da empresa lesada pedem R$ 950 mil de indenização.
Marco Feliciano usa mandato em benefício de suas empresas e igrejaMarco Feliciano utiliza a cota parlamentar em atividades ligadas às suas empresas e emprega pastores da congregação dele
O deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que esta semana assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) em meio a uma saraivada de críticas, usou o mandato parlamentar em benefício de suas empresas e das atividades de sua igreja. Além de destinar verbas públicas para seus negócios particulares, ele paga salário a um funcionário fantasma, que na verdade trabalha em um escritório de advocacia de Guarulhos. Essa firma recebeu R$ 35 mil da cota parlamentar do deputado desde que ele tomou posse. Feliciano também repassou recursos públicos ao escritório de outro advogado, que o defendeu em um processo eleitoral às vésperas do pleito. O gabinete 254, no Anexo 4 da Câmara, é quase uma filial da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento: o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias emprega cinco pastores da congregação que ele preside, e ainda cantores de música gospel que trabalharam na gravação de seu CD. Além de deputado, pastor e empresário, Feliciano também é músico.
Personalidade de sucesso no mundo gospel, e requisitado para palestras e pregações em todo o país, o parlamentar é dono de dois negócios: a Marco Feliciano Empreendimentos Culturais e Eventos Ltda. e a Tempo de Avivamento Empreendimentos Ltda. Em 2008, a primeira empresa foi contratada pela Nettus Criação de Eventos, uma firma gaúcha, para que o pastor se apresentasse em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Ele seria a grande estrela da festa, que reuniu ainda cantores e outros pastores evangélicos. A empresa contratante repassou o dinheiro a Feliciano, mas ele não compareceu. Os representantes da Nettus recorreram à Justiça e o processo se arrasta até hoje na 2ª Vara Cível da Comarca de São Gabriel. Os donos da empresa lesada pedem R$ 950 mil de indenização.
E por falar em Alemão
nunca poderemos esquecer que foram os pastores e teólogos alemães a conceber
ideologicamente o NAZISMO. Informação esta conhecida por poucos. Mas Lutero que
é o pai do protestantismo escreveu um livro que tem como título: “Os judeus e
suas mentiras”, o qual é proibido sua produção no Brasil por vomitar
antissemitismo e mentiras teológicas contra os judeus.
Infelizmente qualquer um no Brasil que tenha
votos pode ser qualquer coisa, por exemplo, um racista se tornar representante
de minorias.
Não é de hoje que a igreja protestante utiliza
os púlpitos para fazerem declarações caluniosas contra os judeus, acho até que
o domingo deveria ser instituído como “ O DIA DA MENTIRA”. Porque é o dia onde
mais se mente e se distorce a Bíblia.
No auge do regime nazista no dia do sábado de
6 de maio de 1939, um grupo de teólogos, pastores e frequentadores de igreja
protestantes e reuniu na Wartburg histórica para, repleto de orgulho luterano e
nacional-socialista, celebrar a abertura oficial do”Institut zur Erforschung und Beseitigung des
jüdischen Einflusses auf das deutsche kirchliche Leben” [Instituto para a pesquisa e eliminação da
influência judaica na vida eclesial alemã]. A intenção deste grupo era retirar
da bíblia tudo que fosse judaico ou semita.
Pastores de hitler do instituto que tinha como ideal retirar tudo que fosse semita das escrituras.
As Bandeiras contendo a Cruz cristã com a Suástica nazista no centro,símbolo dos Deutsche Christen, protestantes nazistas -
daí as letras D e C na cruz.
daí as letras D e C na cruz.
A
teologia do desprezo embora seja mais antiga do que o nazismo, ela ganhou força
neste período, ou seja, os cristãos pensavam assim, “os judeus merecem morrer,
porque mataram cristo, estão colhendo o que plantaram...” Foi essa mentalidade
que fez o vaticano não só ficar calado diante das atrocidades cometidas por
Hitler, mas reproduzir seu próprio holocausto na Croácia, bem como na falência do nazismo de hitler favorecer oficiais da SS, com dinheiro e passaportes falsos, dando assim fuga para os criminosos de guerra. O silencio do vaticano foi repudiado em várias cartas enviada ao papa Pio XII pela então
freira carmelita de origem judaica Edith Stein. Enquanto o vaticano silenciava
e trocava cartas com Hitler, os protestantes estavam debruçados em suas mesas
lendo à Bíblia na tentativa de excluir o judaico da mesma. O que resultou em
nada! Já que a bíblia de ponta a ponta é judaica, mesmo o novo testamento, fala
de um judeu, e fora escrita por judeus.
Não
posso aqui esquecer os teólogos americanos, que promoveram uma segregação
racial, onde existe até os dias de hoje, igrejas para brancos e pra negros, o
tão famoso O apartheid (Pronúncia em africâner:[ɐˈpɐrtɦəit], separação) foi um
regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do
Partido Nacional na África do Sul, promovido pelo protestantes daquele país De
acordo com o censo nacional de 2001, os cristãos representavam 79,7% da
população do país. Isso inclui Cristãos Zion (11,1%), Pentecostais
(Carismáticos) (8,2%), Católicos Romanos (7,1%), Metodistas (6,8%), Holandeses
Reformados (6,7%), Anglicanos (3,8%); membros de outras igrejas cristãs
representavam outros 36% da população.
A
a ala protestante latina preserva o desprezo aos judeus, vendo-os como
assassinos de cristo e na melhor das hipóteses como um sinal escatológico da
volta de cristo, ou seja, não existe respeito algum.
E o racismo contra os negros praticados por
pastores como Marcos Feliciano, que se utiliza da bíblia para justificar seu
racismo, chegando a dizer que os negros foram amaldiçoados por Dus, tentando
assim justificar sua teologia racista tirando textos bíblicos dos seus devidos
contextos.
Os teólogos protestantes latinos, são
semelhantes aos "socialistas latinos", que querem estar na vanguarda
ideológica, mas os jargões são os mesmos de antigamente e até piores do que os
dos mais perversos teólogos de Hitler e pseudos- socialistas da história. E os
exemplos são muitos, Hugo Chaves, antigo
do “socialismo”, Fidel Castro, defensor da “liberdade” de Cuba, aliás,
tão venerado pela esquerda brasileira e integrantes do governo.
Pastores
racistas representando conselho que deve lutar contra o racismo. Que contra
senso! Movimentos como a consciência Cristã realizada em Campina Grande, que
não só persegue, mas, por exemplo, já proibiu a entrada da bandeira de Israel
no grande “tabernáculo” montado no parque do povo, mantém pastores antissemitas
nas nos meios de comunicação distorcendo a bíblia e chamando os judeus de
assassinos de Cristo. São tantos os exemplos que é difícil de numerar.
É
com pesar que vemos mais uma vez os políticos brasileiros, além de toda a
corrupção promovida, colocarem Marcos Feliciano como Presidente da Comissão de
Direitos Humanos e Minorias.
Aliás
o Brasil mudou e está crescendo, tudo
está crescendo neste país, economia, riqueza, antissemitismo, racismo,
intolerâncias...
Não é por acaso que um cartunista brasileiro está em terceiro lugar no ranque dos antissemitas do mundo
.O
cartunista brasileiro Carlos Latuff, autor de ilustrações críticas a Israel
pelo conflito com os palestinos, integra a lista das dez organizações ou
pessoas mais antissemitas do mundo, publicada nesta semana pelo centro de
defesa dos direitos humanos Simón Wiesenthal.*