Vejo que os
holofotes da mídia vendida brasileira está dando atenção a inverdades sobre a
questão “Palestina”.
É importante
informar que a palavra palestina vem de filistina ou terra dos filisteus, povo já
extinto por séculos. Os chamados palestinos nada mais são do que árabes,
oriundos principalmente da Jordânia e os mesmo a tem planos de no futuro unir as duas regiões.
É uma
falácia dizer que a Palestina foi invadida por Israel, já que antes de 135 d.
C. este nome não existia a região era chamada de , Galiléia, Judeia e Indumeia,
por séculos desde Abraão que foi o primeiro judeu o povo judeu já vivia lá,
está na Bíblia na Torá que Abraão ia sacrificar Isaac no monte Moriá, onde foi
construído o antigo Templo de Salomão filho de Davi que já vivia em Jerusalém
antes mesmo do nome Palestina ser inventado. Sabemos também que em 1948 a
chamada palestina já tinha uma grande comunidade judaica, pois durante séculos
os judeus viveram na região, e conviverão pacificamente com estes povo árabes nômades.
Os ditos
Palestinos são da religião islâmica que tem como livro sagrado o Alcorão e lá
não consta uma única vez o nome Jerusalém, que eles alegam ser a capital da
inventada Palestina. Enquanto na bíblia
o livro dos judeus a palavra Jerusalém é citada 899 vezes. Lembramos também que
a Bíblia tem manuscritos que relatam
histórias vividas 4 mil anos antes de Cristo, enquanto o Alcorao surgiu no
século VII depois de Cristo, ou seja, não existe sustentação histórica pra mal
fadada palestina que fora sabotada por Arafat com a antiga OLP e hoje é ocupada
e oprimida pelo Hamás grupo que os palestinos(árabes) odeiam. E que hoje
subjulgaram os árabes(palestinos), que durante os confrontos com Israel muitos
torciam pela vitória de Israel, pois o Hamás persegue o povo cristão e o
partido opositor Fatah.
Para o bem
da verdade o discurso construído pelo chamado embaixador do Hamás foi fabricado
e trás um profundo ódio contra o sionismo que eles acusam de ocupadores.
Esquecendo eles que a ONU em votação deu o direito legal de Israel constituir
uma nação no território que historicamente sempre foi de Abraão, Isaac, Jacó,
Davi, e todos os profetas judeus.
Israel nunca
expulsou os árabes que moravam lá antes de 1948 eles saíram por precaução por
conta da guerra, cito(...)
Antes de
1964 os moradores da "Palestina" ainda eram chamados de
"árabes". Em 15 de maio de 1948, quando sete exércitos árabes
atacaram o recém-criado Estado de Israel, os árabes da Palestina foram
convocados a deixarem temporariamente a região colocando-se em segurança até
que Israel estivesse aniquilado. Foram os próprios países árabes que animaram
os palestinos a saírem dali; eles não foram expulsos pelos israelenses. Em
torno de 68% deles partiram sem jamais ter visto um único soldado israelense.
Um refugiado palestino resumiu a questão com as seguintes palavras: "O
governo árabe disse-nos: ‘Saiam para que possamos entrar.’ Assim, nós saímos,
mas eles não entraram."[3] (Norbert Lieth - http://www.beth-shalom.com.br/)
"A Jordânia é a Palestina"
Há pouco tempo, dois políticos ocidentais sofreram duras críticas por
causa de declarações sobre o conflito árabe-israelense. O candidato
presidencial americano Newt Gingrich e o político holandês Geert Wilders, líder
do terceiro maior partido na Holanda, afirmaram o mesmo que os árabes dizem em
seu próprio idioma: A Jordânia é a Palestina e a Palestina é a Jordânia.
"Nós
somos o governo da Palestina, o exército da Palestina e os refugiados da
Palestina"
– Primeiro Ministro da Jordânia, Hazza’ al-Majali, 23 de agosto de 1959
"A Palestina e a Transjordânia são uma só"
– Rei Abdullah, em reunião da Liga Árabe no Cairo, em 12 de abril de
1948
"A Palestina é a Jordânia e a Jordânia é a Palestina; há um só povo e uma
só terra, com uma história única e um destino único"
– Príncipe Hassan, irmão do Rei Hussein, dirigindo-se à assembléia
Nacional Jordaniana em 02 de fevereiro de 1970
"A Jordânia não é apenas mais um estado árabe no que diz respeito à
Palestina, mas em vez disso, a Jordânia é a Palestina e a Palestina é a
Jordânia em termos de território, identidade nacional, sofrimentos, esperanças
e aspirações"
– Ministro da Agricultura jordaniano, em 24 de setembro de 1980
"A verdade é que a Jordânia é a Palestina e a Palestina é a Jordânia"
– Rei Hussein, em 1981
De fato, até 1970, a OLP (Organização para a Libertação da Palestina),
comandada por Yasser Arafat, conduziu operações terroristas contra a Jordânia,
com a justificativa de que aquele era território palestino e que a minoria
hashemita estava governando a maioria palestina. Foi somente depois que a
Jordânia matou milhares de palestinos no ‘Setembro Negro’ (e quem
no Ocidente jamais se importou com isso?) que Israel subitamente tornou-se o
‘único lar histórico dos palestinos’, enquanto a Jordânia era apagada do quadro
— e a invenção do ‘palestinismo’ transformou-se em verdade incontestável.
Porém, na qualidade de político “palestino”, Zouhair Moussein declarou ao
jornal holandês Trouw em 1977:
O povo palestino não existe. A criação de um estado
palestino é apenas um meio para continuar nossa luta contra o Estado de Israel
e em favor da unidade árabe. Na realidade, hoje não há diferença entre
jordanianos, palestinos, sírios e libaneses. Hoje nós falamos sobre a
existência de um povo palestino apenas por razões políticas e táticas, uma vez
que os interesses nacionais árabes exigem que apresentemos a existência de um
“povo palestino” distinto em oposição ao sionismo.
Por razões táticas, a Jordânia, que é um estado
soberano com fronteiras definidas não pode fazer reivindicações sobre Haifa e
Jaffa, enquanto eu, como um palestino, posso, sem dúvida nenhuma, exigir Haifa,
Jaffa, Be'er-Sheva e Jerusalém. Contudo, no momento em que recuperarmos nosso
direito sobre toda a Palestina, não esperaremos nem um minuto para unir a
Palestina à Jordânia.
Quando
a OLP foi criada, em 1964, a Cisjordania (Judéia e Samaria) e Jerusalém
oriental estavam sob controle jordaniano e a Faixa de Gaza estava sob controle
egípcio. Na mesma época a organização emitiu uma carta com seus objetivos e
crenças (Palestine National Charter of 1964). Todos os territórios que os
árabes hoje chamam de "territórios palestinos ocupados" estavam sob
controle da Jordânia e do Egito e, mesmo assim, nenhum país exigia a sua
entrega. Nem mesmo a própria OLP:
Esta organização não exerce qualquer soberania
territorial sobre a
Cisjordânia no Reino Hachemita da Jordânia, da Faixa de Gaza ou na Área de
himmah. Suas atividades serão no nível popular nacional, nos campos
organizacionais, políticos, financeiros e de
libertação.
--
Artigo 24 do Palestine National Charter
De acordo com as palavras da OLP, a organização não só não exercia
"qualquer soberania" sobre os territórios que hoje exige de Israel,
como também não fazia qualquer menção a um desejo de exercê-la. Ela
simplesmente declara que a Cisjordânia é território jordaniano e que as
"suas atividades serão no nível popular nacional, nos campos
organizacionais, políticos, financeiros ede libertação."
Se os
árabes-palestinos não desejavam tomar o controle de Jerusalém
oriental, Cisjordânia e Faixa de Gaza, o que queriam libertar
então? O artigo 17 do mesmo documento responde esta questão:
A partilha da Palestina, ocorrida em 1947, e o
estabelecimento de Israel são ilegais, nulos e sem efeito
Na mentalidade
árabe a criação de um segundo estado árabe-palestino sempre foi apenas "um meio
para continuar nossa luta contra o Estado de Israel". E desde 1964 até os
dias de hoje nada mudou.
Em julho de 2013 o "presidente" da Autoridade Nacional
Palestina declarou a um jornal árabe que palestinos e jordanianos são a
mesma coisa, mas afirmou que a Jordânia não será o estado
"palestino":
عباس اكد ان الكونفدرالية او الفدرالية غير مطروحة مع الاردن فنحن شعب
واحد في دولتين وقد تجاوزنا كل ما يتعلق بالوطن البديل الى غير رجعة ولا توجد هجرات
فلسطينية للاردن مطلقاً، فصمود شعبنا ندعمه بكل الاشكال
Já este vídeo de Abbas Zaki, membro do comitê
central do "moderado" Fatah de Mahmoud Abbas, em uma entrevista na
al-Jazira em 2011 é ainda mais claro:
...Quando dizemos que a solução deve ser baseada nessas fronteiras [de
1967], o presidente [Abbas] entende, nós entendemos e todos sabem que o
"objetivo maior" não pode ser alcançado de uma vez só. Se Israel se
retirar de Jerusalém, retirar 650.000 colonos e desmantelar o muro... o que
será de Israel? O país acabará.
Quem está nervoso e irritado agora? Netanyahu, Lieberman, Obama... todos esses
vermes.
... Nós deveríamos nos alegrar em ver Israel perturbado.
Se alguém disser que quer "varrer" Israel... é muito difícil. Não
é [uma política] aceitável dizer isso. Não diga essas coisas ao mundo, guarde
consigo.
Eu quero as resoluções que todos concordam. Eu digo para o mundo, para o
quarteto e para os EUA: vocês prometeram e se transformaram em mentirosos.
Davi Bem Avraham.