OS PIORES MOMENTOS E MAIS DECEPCIONANTES COM A ENGENHARIA MONTADA NO MAIOR ENCONTRO RELIGIOSO JÁ REALIZADO NO MUNDO

Campina Grande por mais de vinte anos descobriu sua vocação religiosa no período carnavalesco. Religiões de todos os cantos do mundo já vieram aqui para apresentar suas crenças e costumes, desde monges do himalaia em voo charter, até bruxos escandinavos e satanistas.
O intuito original era criar um entendimento de tolerância amigável. Alguns mais idealistas imaginavam este Encontro como prova da chegada da era de aquarius da nova ordem mundial, onde as diferenças religiosas, através de ensinamentos de seus mestres, criaria uma consciência pluralista nos fieis de todas as religiões.


No entanto, depois de todos estes anos e do grande esforço empreendido pelo governo estadual e municipal, o que vemos é um fenômeno crescente de agressões, intolerância, perseguições, assédios morais e toda sorte de truculência religiosa, elevando como primeira ideia a categoria semelhante nas antigas arenas gregas, onde gladiadores se matavam, promovidas pelo império romano como festivais e acreditando que o povo queria/desejava a política do pão e circo. 

Este ano, segundo minha avaliação, os senhores e donos das religiões dominantes de minha cidade se tornaram profissionais especializados da religião, onde através dos milhões movimentados em megas estruturas desenvolveram, métodos cruéis e sofisticados, quase imperceptível dos melhores observadores.

Em dois episódios recentes, eu (particularmente) fui vitima de tramas antissemitas, montadas com a finalidade de colocar a opinião pública contra nosso importante, mas frágil, evento "Amigos da Torá" nas rádios Campina Grande FM e Correio FM. Este ponto nos leva a uma reflexão profunda e nos fazer desistir depois de nove anos de eventos, pois além da escalda islâmica em nosso país - que por si, já é um grande pesadelo e ignorado - e patrocinada pelos amigos inseparáveis dos terroristas, como aqueles que insistem em chamar de partidos políticos, por exemplo: o HAMAS.

Somos também vítimas de uma perseguição velada e sem tréguas desde o nosso primeiro evento, por parte de um grupo auto-denominado de: CONSCIÊNCIA CRISTÃ. Desde as invasões dos pastores que, aos berros, ficaram amaldiçoando nosso evento e judeus, pregando abertamente em rádios caracterizando os judeus como "assassinos". Passamos por ameaças de morte, agressões psicológicas e físicas, porém foram atentados frustados. Graças ao Eterno, nosso Senhor!

Este grupo, ainda fazem do Whatsapp - aplicativo social - um elaborador de pautas para entrevistas, onde utilizam repórteres (vendidos) com a finalidade de praticar a então chamada: IMPRENSA MARROM (sensacionalista) - ou conhecida no modelo americano como yellow journalism.

Neste artigo, denuncio o Pastor Joaquim de Andrade, Pastor Euder Faber e os jornalistas Arquimedes de Castro e Lenildo Ferreira. Tais comportamentos não podem ficar impune e peço para que a comunidade judaica compartilhe este comunicado, pois estes fatos já foram percebidos pelos profissionais éticos da boa imprensa e também discordam do comportamento da Imprensa Marrom.

Registro aqui o meu repúdio para os ditos evangélicos que só semeiam ódio e o antissemitismo, indo contra o fenômeno que está ocorrendo no país: cristãos cada vez mais tem demonstrado seu amor por Israel. Como líder do AMIGOS DA TORÁ, tornou-se impossível continuar com o encontro judaico com tamanho preconceito com a nossa religião, abusando do poderio financeiro para prejudicar nosso evento.

Repudio todo ato que se apresenta contra Israel e a proibição de pessoas que, ao tentarem demonstrar seu amor Israel, foram proibidas e ameaçadas - como me confidenciou o Cabo Farias do CPTRAN.

Repudio a manipulação do público que na sua maioria, trata-se de analfabetos, semi analfabetos e analfabetos funcionais, são utilizados como massa de manobra no perspectiva de manter números que impressionem a administração da Prefeitura da cidade, o que na verdade é uma falsa impressão, pois quase 80% das pessoas que comparecem ao evento são de outros municípios sob o aparato de transportes oferecidos pela organização do evento.

Repudio o baixo valor cultural e de importância das palestras que promovem assuntos que geram mais intolerância na cidade.

Repudio o projeto de poder, implementado pela liderança, que se utiliza deste evento como um meio de vida, sem se importar com a origem dos recursos públicos, onde fazem mal uso deste dinheiro.

Repudio o fato de que, depois de vinte anos de eventos, nossa cidade seja a não-capital mais violenta do Brasil e que ocupa a 9ª posição no ranking com 500 mil habitantes. 

Repudio o comportamento dos poderes públicos, pois as instituições possuem conhecimento sobre o assunto, mas são omissos para obter vantagens e financiar suas ambições pessoais, como acontece nas campanhas eleitorais dos candidatos para ocupar os cargos políticos no Estado e nos municípios. 

O Ministério Público deve se articular e tomar uma posição sobre esta situação que está se tornando um descalabro, de tanta verba pública utilizada para o enriquecimento ilícito e fortalecendo da propagação de religiões que não medem esforços para, em verdadeiras cruzadas, destruir outras religiões como a nossa Associação Judaica.

Até quando Campina Grande será refém desse quadro de intolerância?
Quem deseja fazer evento religiosos, faça com seus próprios recursos. Pois o Estado e Município tem muitas outras prioridades.

Peço para que todos os judeus do mundo nunca se esqueçam deste nome:O Evento da Consciência Cristã, pois trata-se do maior encontro antissemita evangélico do mundo. Me ajudem a divulgar este artigo! Desde já agradeço pela atenção de todos vocês. Muito obrigado!


Representante da Associação Judaica Amigos da Torah.

3 comentários:

Anônimo disse...

Decidiram fragmentar o evento, e deu nisso. No lugar de serem obrigados a conviver, agora muitos religiosos se acham grandes artista, que devem concorrer pela atenção à qualquer custo.

Anônimo disse...

A consciência cristã é uma bênção.E desculpe falar, eu como cristão e freqüentador da consciência nunca ouvi qualquer pastor falar contra os amigos de Torá e principalmente contra os judeus.Na igreja que frequento o pastor sempre fala para orar pela paz em Israel ,e eu vejo os judeus como um povo escolhido e eleito pelo Senhor .(mas agradeço ao Senhor pela sua misericórdia com o povo não judeu ,pois se n tivesse enviado seu único filho JESUS para nos salvar eu não conheceria esse maravilhoso plano da salvação e redenção , muito obrigado Senhor,que um dia o mundo possa contemplar a Tua maravilhosa glória e que Israel o teu povo santo e escolhido desde a criação do mundo possa reconheçer Jesus como o verdadeiro Messias.Amém.

Professor Ricardo Costa disse...

Olá Bom dia querido amigo, Shalon! Sou Cristão católico, mas gostaria de elevar meus mais sinceros votos de apreço por seu movimento bem como declarar meu amor por Israel e pelo povo judeu. Sinto muito que pessoas de pouco formação e de muita falta de amor pelo conhecimento e pelo nosso soberano Deus façam atos como os citados pelo senhor nesse artigo. Deus o abençoe!
Professor Ricardo Costa

 
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